Como financiar a compra do seu imóvel em Portugal

Securing finance is crucial for buying property in Portugal. PortugalProperty.com offers insights
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A busca de Sarah começa: dinheiro vs hipoteca
Sarah economizou diligentemente, sonhando com um pequeno apartamento perto do Porto. Seu pensamento inicial foi uma compra à vista, simplificando as coisas. Mas explorar opções em PortugalProperty.com revelou propriedades um pouco maiores e mais bem localizadas, além de seu alcance de dinheiro. Uma hipoteca portuguesa poderia preencher a lacuna? Orientação: Não presuma que o dinheiro é a única ou a melhor maneira. Alavancar o financiamento pode abrir mais opções de propriedade ou liberar capital para reformas e outros custos. Os bancos portugueses emprestam prontamente a não residentes qualificados.
Etapa 1: Entendendo a elegibilidade e o LTV
Sarah entrou em contato com um corretor de hipotecas recomendado pela Berkshire Hathaway HomeServices Portugal Property. A primeira verificação da realidade: índices Loan-to-Value (LTV). Enquanto os residentes portugueses podem pedir emprestado 80-90%, os não residentes normalmente enfrentam limites mais rígidos. Orientação: Espere que os bancos portugueses ofereçam hipotecas a não residentes cobrindo 60-75% do preço de compra do imóvel ou avaliação oficial, o que for menor. Geralmente, você precisará de um depósito de 25 a 40%, mais fundos para impostos e taxas de compra. Sarah percebeu que precisava de um depósito substancial, mas menos do que o preço total à vista.
Etapa 2: A importância da pré-aprovação
O corretor enfatizou a obtenção da pré-aprovação da hipoteca antes de procurar seriamente uma casa. Isso envolveu a apresentação de documentos financeiros preliminares. Orientação: A pré-aprovação da hipoteca é vital. Ele confirma sua capacidade de empréstimo, fortalece sua posição ao fazer ofertas e evita decepções mais tarde. Comece esse processo cedo, idealmente 3-6 meses antes de comprar. Sarah reuniu seus documentos: passaporte, NIF (número de contribuinte português), comprovante de endereço, extratos bancários recentes, comprovante de renda (recibos de vencimento, declarações fiscais) e relatórios de crédito do Reino Unido.
Etapa 3: Reunindo a Montanha de Documentação
Os bancos portugueses exigem documentação completa para avaliar a acessibilidade e o risco. Orientação: Esteja preparado para fornecer provas financeiras detalhadas. Os requisitos comuns incluem:
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Identificação válida (passaporte)
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Número NIF português
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Comprovante de endereço atual (conta de luz)
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Comprovante de renda (últimos 3-6 meses de contracheques, declarações fiscais recentes, contrato de trabalho, se aplicável)
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Extratos bancários dos últimos 3-6 meses (mostrando depósitos de salário e despesas regulares)
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Relatório de crédito do seu país de origem
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Detalhes de dívidas ou hipotecas existentes
Sarah descobriu que reunir e traduzir alguns documentos levava tempo, reforçando o conselho de 'começar cedo'.
Etapa 4: Taxas fixas x taxas variáveis
O corretor explicou a escolha entre taxas de juros fixas e variáveis. As taxas variáveis estão normalmente vinculadas à Euribor (Euro Interbank Offered Rate) mais a margem do banco (spread). As taxas fixas oferecem certeza de pagamento por um período definido. Orientação: As taxas variáveis têm sido recentemente mais elevadas, mas podem diminuir se a Euribor cair, oferecendo potenciais poupanças, mas também risco. As taxas fixas fornecem estabilidade para o orçamento, geralmente para períodos iniciais (por exemplo, 2, 5, 10 anos) antes de reverter para variável. Avalie sua tolerância ao risco e o ambiente de taxas de juros predominante. As projeções sugerem que a Euribor pode diminuir ainda mais em 2025, potencialmente tornando as taxas variáveis mais atraentes, mas a certeza tem valor. Sarah optou por uma taxa fixa de 5 anos para sua tranquilidade.
Etapa 5: A avaliação do banco
Assim que Sarah encontrou seu apartamento e assinou o Contrato Promessa (CPCV), condicionado ao financiamento, o banco instruiu uma avaliação oficial (avaliação). Orientação: A oferta de hipoteca do banco depende de sua avaliação. Eles só emprestarão com base em sua avaliação do valor da propriedade, que pode ser inferior ao preço de compra acordado. Se a avaliação for baixa, pode ser necessário encontrar fundos adicionais para o depósito. Felizmente, o apartamento escolhido por Sarah foi valorizado adequadamente.
Etapa 6: Aprovação e conclusão final
Com a avaliação confirmada e todos os documentos verificados, o banco emitiu a oferta final de hipoteca. O advogado de Sarah coordenou com o banco para que os fundos estivessem disponíveis na assinatura da escritura final. Orientação: O processo de hipoteca se integra ao cronograma de compra do imóvel. Certifique-se de que seu advogado e corretor de hipotecas se comuniquem de forma eficaz para cumprir os prazos estabelecidos no CPCV.
O sucesso de Sarah: principais conclusões
Sarah financiou com sucesso seu apartamento no Porto. Sua jornada destacou as principais lições: comece cedo, seja pré-aprovado, entenda os limites de LTV para não residentes, prepare a documentação minuciosamente, considere cuidadosamente os tipos de taxas de juros e leve em consideração a avaliação do banco. Orientação: Usar um corretor de hipotecas experiente especializado em finanças não residentes pode agilizar significativamente o processo. Eles entendem os requisitos bancários e podem acessar vários credores.
Conclusão:
Financiar a compra de um imóvel em Portugal como estrangeiro é totalmente viável em 2025 com um planeamento cuidadoso e o apoio certo. Compreender o processo, os requisitos e os possíveis obstáculos capacita compradores como Sarah a navegar com sucesso no cenário de hipotecas. Resumo: Planeje com antecedência, documente diligentemente, procure aconselhamento especializado.
Para mais informações, entre em contato conosco pelo info@portugalproperty.com
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