Os contribuintes recebem retornos inesperados de mais de um bilhão de euros

Return on tax income

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No meio da introdução de novos impostos e do aumento dos impostos antigos em Portugal, os contribuintes têm um pouco de boas notícias vindo à sua maneira. O governo português está finalmente a fazer retornos maciços sobre receitas fiscais dos anos anteriores.

O montante-mais de um bilhão de euros-será dado em uma base escalonada para os contribuintes em causa. A partir de hoje, 1,5 milhões contribuintes receberão seus retornos em recibos fiscais, enquanto os restantes 200.000 contribuintes receberão o deles até a próxima semana.

De acordo com o Ministério das finanças, o montante total pago aos 1,5 milhões contribuintes atingiu mais de $1100000000. Com o lançamento na próxima semana, o Ministério das finanças é esperado para desemcoser uma quantia menor, embora ainda substancial para os contribuintes restantes.

Os pagamentos já foram processados e aprovados, mas o obstáculo no desembolso real parece vir da relutância do governo para fazê-lo. O governo tem sido pendurado para os pagamentos, enquanto "aguardando autorização de pagamento".

Em comunicado de imprensa divulgado pelo governo, afirmou que "de acordo com as informações prestadas pela autoridade tributária, todos os reembolsos de imposto de renda estão sendo feitos como normais e estão sendo processados e pagos após a validação."

Muitos contribuintes são tentados a dizer que pode muito bem ser um caso de a mão direita não saber o que a mão esquerda está fazendo.

Luis morais Sarmento, Secretário de estado da orçamentação, não pôde dar a sua declaração oficial na pendência da declaração definitiva do departamento fiscal do Ministério das finanças.

Por outro lado, Pedro Filipe Soares, deputado do bloco esquerdo, disse na semana passada que a retenção de restituições contabilizou parcialmente o recente crescimento impressionante dos impostos governamentais recolhidos em 2012.

Como anteriormente mencionado, a notícia é um raio de esperança para os cidadãos portugueses, mas que pode muito bem ser apenas isso-um raio de esperança. O governo, pelo contrário, é compreensivelmente em suspense por causa da situação econômica atual do país, que a saída de dinheiro através das restituições fiscais pode piorar.

Como a maioria dos países da Europa, Portugal não foi poupado dos efeitos negativos da crise da dívida, que começou na Grécia. O país já tem uma pesada carga de dívida, juntamente com o aumento das taxas de juros, entre outros problemas econômicos.

Para contrariar estes efeitos, o governo português já adoptou três rodadas de medidas de austeridade – talvez, o maior número em muitos países europeus. A economia está agora numa recessão tanto que recebeu um resgate do Fundo Monetário Internacional e da União Europeia – o terceiro país europeu a fazê-lo depois da Grécia e da Irlanda.

Said socorro foi feito em maio 2011 para a melodia de $78000000000 (aproximadamente $97000000000).

As restituições fiscais podem ser suficientes para alguns dias de despesas por parte dos contribuintes, mas o lento crescimento económico caracterizado por aumentos de impostos, cortes orçamentais e as leis trabalhistas afrouxadas irá compensar rapidamente disse benefício.

Quanto ao governo já está sendo tensas por recursos escassos, altas taxas de juros sobre dívidas e classificação de status de crédito de lixo, os bilhões de reembolsos fiscais colocam maior pressão.

Os portugueses, numa clara demonstração do seu carácter nacional de tolerância e resiliência, suportaram as medidas de austeridade. Esta atitude está em acentuado contraste com outras nações europeias onde a agitação civil tem sido a norma, como é verdade na Grécia e no Reino Unido.


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